segunda-feira, 25 de junho de 2012

ligações

ligação covalente

Nessa ligação, os átomos são unidos devido ao compartilhar de seus elétrons, surgem então os pares eletrônicos indicados pelo círculo:


Cada par eletrônico formado pertence simultaneamente aos dois átomos. As moléculas são estruturas eletricamente neutras porque não ocorre nem ganho nem perda de elétrons, apenas o compartilhamento.
A água é um composto molecular constituído por dois átomos de hidrogênio (H2) e um de oxigênio (O).


ligação iônica
Quando ocorrem ligações entre íons positivos (cátions) e negativos (ânions) denominamos de Ligações Iônicas. Essa ligação é a única em que a transferência de elétrons é definitiva. Uma ligação iônica envolve forças eletrostáticas que atraem íons de cargas opostas. Íons são átomos em desequilíbrio elétrico e apresentam carga positiva ou negativa. 


ligação metálica


As ligas metálicas são preferenciais na fabricação de alguns objetos, por possuírem características que os metais puros não possuem, como por exemplo: a liga de ouro usada nas joalherias. A característica dessa liga é de aumentar a dureza do material, a liga de ouro é composta pela ligação entre ouro, prata e cobre.

Óxi - Uma droga mais devastadora e letal que o crack

A droga óxi ou oxidado é obtida a partir da mistura da pasta base da cocaína com cal virgem e algum combustível como querosene, gasolina e água de bateria. Por estes componentes serem mais baratos que os do crack, seu uso está se alastrando. Mas ela é mais letal.


quinta-feira, 14 de junho de 2012



Ligação covalente polar - Os átomos ligados têm diferente eletronegatividade. A toda ligação covalente polar está associado um vetor polarização, orientado da carga negativa para a positiva (vetor localizado no centro das distâncias entre as cargas). São polares quando sua eletronegatividade é menor que 1,7 e diferente de zero.
Ligação covalente polar - Ligação intermediária entre a ligação covalente apolar e a ligação iônica.
Polaridade das moléculas:
Molécula apolar - A soma vetorial dos vetores polarização associados a todas as ligações covalentes polares da molécula é nula.
Molécula polar - A soma vetorial dos vetores polarização associados a todas as ligações covalentes polares na molécula é diferente de zero.





domingo, 3 de junho de 2012



Proteja os olhos do gás volátil da cebola.
Qual a relação entre a química e as lágrimas que surgem quando cortamos cebolas? A química está envolvida desde o cheiro até a reação que provoca em nossos globos oculares, a cebola possui várias substâncias químicas que estimulam nosso olfato, paladar e infelizmente nossos olhos.

Vamos começar pelo cheiro, qual composto é responsável por aquele delicioso cheirinho de cebola frita na manteiga? São os óxidos sulfúricos derivados do ácido sulfúrico (H2SO4).

Agora para explicar sobre as lágrimas precisamos ir um pouco além. Quando realizamos o corte de uma cebola, esta libera enzimas denominadas de alinases, estas por sua vez reagem com o óxido sulfúrico já presente na estrutura da cebola. A reação dá origem ao ácido sulfínico que, por ser pouco estável, acaba se transformando em um gás volátil.

O gás obtido na reação ao se volatilizar chega até os olhos provocando uma reação desagradável nos terminais nervosos da córnea, e para se defender estes terminais ativam as glândulas lacrimais, estas por sua vez liberam as lágrimas: a hora do choro!

Existem diversas maneiras de prevenir este aborrecimento, um deles é cortar as cebolas utilizando o ventilador. Ligue um ventilador ao seu lado e em direção transversal apontado para a cebola de modo que o gás não chegue aos seus olhos.


Macarrão de alto valor nutricional.
A modernidade trouxe mudanças em nossos hábitos, no vestuário e até em nossa alimentação. Diante da correria do dia a dia, quem nunca teve de se conformar com um macarrão instantâneo na hora do almoço? O miojo (nome popular para este tipo de macarrão) veio como uma alternativa para os “apressadinhos” que se quer tem tempo para se alimentar direito.

Agora uma dúvida: será que esse alimento nutre nosso corpo garantindo a reposição física? É claro que não se deve substituir nosso nutritivo e tradicional arroz com feijão por esta guloseima. Apresentamos aqui alguns dos ingredientes presentes nesse tipo de macarrão que permitem que este alimento seja consumido esporadicamente para nosso sustento físico.

Extrato de levedura: este aditivo, também encontrado na cerveja, é rico em vitaminas do complexo B e adicionado ao macarrão para torná-lo mais nutritivo.

Vitamina B6: também conhecida como piridoxina, é encontrada em frutas e cereais e acrescentada ao alimento para completar o complexo vitamínico.

Em se tratando do sabor característico, temos dois ingredientes:

Guanilato dissódico: um pó branco fino que é usado para intensificar o sabor, esse ingrediente também pode ser encontrado em batatas fritas e sopas instantâneas.

Glutamato monossódico: aminoácido que ativa as papilas gustativas e realça o gosto do alimento. 

A DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA



A DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA!



Um problema para os químicos era construir uma teoria consistente que explicasse como os elétrons se distribuíam ao redor dos átomos, dando-lhes as características de reação observadas em nível macroscópico.

Foi o cientista americano Linus C. Pauling quem apresentou a teoria até o momento mais aceita para a distribuição eletrônica.

1. Distribuição Eletrônica em átomos neutros

Para fazermos a distribuição eletrônica de um átomo neutro, devemos conhecer o seu número atômico (Z) e, conseqüentemente, seu número de elétrons e distribuí-los em ordem crescente de energia dos subníveis, segundo odiagrama de Pauling.



2. Distribuição Eletrônica em Íons



A distribuição eletronica de íons é semelhante à dos átomos neutros. Lembrando que um íon é formado a partir da perda ou ganho de elétrons que ocorre com um átomo e que os elétrons serão retirados ou recebidos sempre da última camada eletrônica (mais externa), chamada camada de valência, e não do subnível mais energético.

veja agora imagens da distribuição eletrônica: